Aim: To explore the barriers to and facilitators of physical activity for young people with cerebral palsy in specialist schools.
Method: Eleven focus groups involving 73 participants (10 young people with cerebral palsy, 13 parents of children with cerebral palsy, 27 teachers, 23 therapists) were held at two specialist schools. Focus groups were audio-recorded and transcribed verbatim. Transcripts were analysed using inductive thematic analysis by two researchers, independently.
Results: Four main themes emerged from the focus groups: school priorities; student factors; staffing and environment; and roles and relationships. Physical activity was promoted when academic work and physical activity were seen as equally important school priorities. Student factors that reduced physical activity included fluctuating health, school absences, and protracted rehabilitation after surgery. The staffing and environment unique to specialist schools played a pivotal role in assisting students to be active, as was the importance of collaborative, relationship-based care.
Interpretation: Physical activity programmes developed in specialist schools need to take into consideration complexities associated with the age, developmental stage, and academic requirements of young people with cerebral palsy. Particularly for adolescents, motivation was discussed as having a substantial influence on physical activity participation. These findings may assist school leadership teams, clinicians, and teachers in planning physical activity interventions.
What this paper adds: Specialist schools offer custom-built environments that promote physical activity and inclusion for students with physical impairments. Therapists and teaching staff work creatively and collaboratively to incorporate an 'all-day' approach to providing physical activity opportunities. Balancing time spent on physical activity versus academic work can cause tension.
BARRERAS Y FACILITADORES EN ACTIVIDADES FÍSICAS PARA NIÑOS CON PARÁLISIS CEREBRAL EN EDUCACIÓN ESPECIAL: OBJETIVOS: Explorar barreras y facilitadores en las actividades físicas para niños con parálisis cerebral que concurren a escuelas especiales.
Metodos: Se organizaron once grupos en 2 escuelas especiales que incluyeron 73 participantes (10 jóvenes con parálisis cerebral, 13 padres de niños con parálisis cerebral, 27 maestros y 23 terapistas). Los grupos fueron grabados en audio y transcritos textualmente. Las transcripciones se analizaron mediante análisis temático inductivo por dos investigadores, de forma independiente.
Resultados: En los grupos emergieron cuatro temas principales: prioridades en la escuela; factores de los estudiantes; factores del personal y medio ambiente; y roles y relaciones. Las actividades físicas eran promovidas cuando el trabajo académico y la actividad física eran vistas de igual forma como prioridades escolares. Los factores estudiantiles que redujeron la actividad física incluyeron estado de salud fluctuantes, ausencias en la escuela y rehabilitaciones prolongadas posterior a cirugías. El personal y el entorno exclusivo de las escuelas especializadas desempeñaron un rol fundamental para ayudar a los estudiantes a ser activos, al igual que la importancia de la atención colaborativa y basada en las relaciones.
Interpretacion: Los programas de actividad física desarrollados en escuelas especiales deben considerar las complejidades asociadas con la edad, etapa del desarrollo y requerimientos académicos de los niños con parálisis cerebral. Particularmente para los adolescentes, la motivación se consideró como una influencia sustancial en la participación en actividades físicas. Estos hallazgos pueden ayudar a los equipos de liderazgo escolar, clínicos y maestros a planificar la actividad física escolar.
BARREIRAS E FACILITADORES PARA ATIVIDADE FÍSICA EM CRIANÇAS COM PARALISIA CEREBRAL NA EDUCAÇÃO ESPECIAL: OBJETIVO: Explorar barreiras e facilitadores para atividade física em jovens com paralisia cerebral em escolas especiais. MÉTODO: Onze grupos focais envolvendo 73 participantes (10 jovens com paralisia cerebral, 13 pais de crianças com paralisia cerebral, 27 professores, 23 terapeutas) aconteceram em duas escolas especiais. Os grupos focais tiveram o áudio gravado e o conteúdo transcrito. As transcrições foram analisadas usando análise temática indutiva por dois pesquisadores, independentemente. RESULTADOS: Quatro temas principais emergiram dos grupos focais: prioridades escolares; fatores dos estudantes; pessoal e ambiente; e papéis e relações. A atividade física era promovida quando o trabalho acadêmico e a atividade física eram vistas como prioridades escolares igualmente importantes. Fatores dos estudantes que reduziram a atividade física incluíram flutuações no estado de saúde, faltas escolares, e reabilitação prolongada após cirurgia. O pessoal e ambiente únicos das escolas especiais desempenharam papel central em ajudar os estudantes a ser ativos, assim como a importância do cuidado colaborativo, baseado em relações. INTERPRETAÇÃO: Programas de atividade física desenvolvidos em escolas especiais precisam levar em consideração as complexidades associadas com a idade, estágio do desenvolvimento, e exigências acadêmicas dos jovens com paralisia cerebral. Particularmente para adolescentes, a motivação foi discutida como tendo influência substancial na participação em atividades físicas. Estes achados podem auxiliar os líderes de escolas, clínicos e professores a planejar intervenções voltadas para atividade física.
© 2019 Mac Keith Press.