After more than 200 years since its initial description, the clinical diagnosis of Parkinson's disease (PD) remains an often-challenging endeavor, with broad implications that are fundamental for clinical management. Despite major developments in understanding it's pathogenesis, pathological landmarks, non-motor features and potential paraclinical clues, the most accepted diagnostic criteria remain solidly based on a combination of clinical signs. Here, we review this process, discussing its history, clinical criteria, differential diagnoses, ancillary diagnostic testing, and the role of non-motor and pre-motor signs and symptoms.
Passados mais de 200 anos desde a sua descrição inicial, o diagnóstico clínico da doença de Parkinson (DP) continua a ser um processo muitas vezes desafiante, com amplas implicações que são fundamentais para o manejo clínico. Apesar dos grandes desenvolvimentos na compreensão da sua patogénese, marcadores patológicos, características não motoras e potenciais pistas paraclínicas, os critérios diagnósticos mais aceitos permanecem solidamente baseados numa combinação de sinais clínicos motores. Aqui, revisamos esse processo, discutindo sua história, critérios clínicos, diagnósticos diferenciais, testes diagnósticos complementares e o papel dos sinais e sintomas não motores e pré-motores.
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