Since the last case of indigenous rubella virus (RuV) was detected in 2009 in the Region of the Americas, sporadic rubella and congenital rubella cases have been confirmed, and subsequently, a low number of associated sequences have been reported. Fifty-one sequences of wild-type RuV, representing four genotypes (1E, 1G, 1J, and 2B), were reported from five countries, with confirmed sources of exposure for 46 cases. Phylogenetic analysis revealed the diversity of these viruses, showing no associations with sustained endemic transmission from previously endemic strains. Notably, 13 sequences were associated with travel from countries where no genetic information of wild-type viruses was available. In addition to sequences from postnatal and congenital infections, 23 sequences were collected from patients with diseases associated with RuV persistent infection. These findings highlight the Region's success in maintaining rubella elimination, emphasize its valuable contribution to global RuV molecular epidemiology, and address potential challenges in progressing toward the goal of rubella eradication.
Desde que en el 2009 se detectara el último caso autóctono de infección por el virus de la rubéola (VRu) en la Región de las Américas, se han confirmado casos esporádicos de rubéola y de rubéola congénita y, posteriormente, se ha notificado un número reducido de secuencias asociadas a este virus. Se notificaron 51 secuencias del VRu de tipo salvaje, que correspondían a cuatro genotipos (1E, 1G, 1J y 2B), procedentes de cinco países, con orígenes de la exposición confirmados en 46 de los casos. El análisis filogenético reveló la diversidad de estos virus y no mostró ninguna asociación con una transmisión endémica sostenida a partir de las cepas que antes habían sido endémicas. Es de destacar que 13 secuencias se asociaron a viajes procedentes de países en los que no se disponía de información genética sobre los virus de tipo salvaje. Además de las secuencias procedentes de infecciones posnatales y congénitas, se recogieron 23 secuencias de pacientes con enfermedades asociadas a la infección persistente por el VRu. Estos resultados ponen de relieve el éxito de la Región a la hora de mantener la eliminación de la rubéola, subrayan su valiosa contribución a la información sobre las características de epidemiología molecular mundial del VRu y abordan los posibles desafíos a los que es preciso hacer frente para avanzar hacia el objetivo de la erradicación de la rubéola.
Desde que o último caso autóctone do vírus da rubéola (RuV) foi detectado em 2009 na Região das Américas, houve confirmação de casos esporádicos de rubéola e rubéola congênita e, posteriormente, registrou-se um pequeno número de sequências associadas. Foram detectadas 51 sequências de RuV tipo selvagem em cinco países, representando quatro genótipos (1E, 1G, 1J e 2B), com fontes confirmadas de exposição em 46 casos. A análise filogenética revelou a diversidade desses vírus, e não se detectou nenhuma associação com a transmissão endêmica sustentada de cepas previamente endêmicas. Vale destacar que 13 sequências estavam associadas a viagens originadas de países onde não havia informações genéticas disponíveis sobre os vírus tipo selvagem. Além das sequências de infecções pós-natais e congênitas, 23 sequências foram coletadas de pacientes com doenças associadas a infecção persistente pelo RuV. Esses achados destacam o sucesso da Região em manter a eliminação da rubéola, enfatizam sua valiosa contribuição para a epidemiologia molecular mundial do RuV e abordam os possíveis desafios no progresso rumo à meta de erradicação da rubéola.
Keywords: Americas; Rubella virus; congenital rubella syndrome; disease eradication; genotype; molecular epidemiology.